segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Deus - Amor e Sabedoria - 04/03/12

OBJETIVOS:
- Dizer por que afirmamos que Deus é sábio.
- Citar coisas que provem a infinita sabedoria de Deus.


CONTEÚDO:
- A sabedoria de Deus se revela em suas obras e sua justiça na lei de causa e efeito. Deus ama a todos igualmente e a todos proporciona as mesmas oportunidades de progresso.
- A ordem e a harmonia que vemos na Terra demonstraram a sabedoria e a perfeição de Deus.
- Deus revela seu amor provendo sempre às nossas necessidades.
- Tudo quanto na Natureza e na Humanidade canta e celebra o amor, a beleza, a perfeição, tudo que vive respira é mensagem de Deus. As forças grandiosas que animam o Universo proclamam a realidade da Inteligência divina, ao lado delas, a majestade Deus se manifesta na História, pela ação das grandes Almas que, semelhantes a vagas imensas, trazem às plagas terrestres todas as potências da obra de sabedoria e de amor.
- Deus, em seu infinito amor e sabedoria, coloca o que precisamos para nossa sobrevivência na própria natureza.


DESENVOLVIMENTO DA AULA:
- Introduzir a aula apresentando as seguintes gravuras aos alunos: de uma criança, de uma planta, de uma pedra e de um animalzinho.
- Pedir-lhes que observem as gravuras atentamente.
- A seguir perguntar:
> O que diferencia o homem do animal, do vegetal e do mineral?
- Ouvir as respostas e comentá-las, conduzindo os alunos a chegarem à conclusão de que a diferença mais importante entre a criança, o vegetal, a pedra e o animal é a inteligência.
- Desenvolver o conteúdo da aula através de uma exposição participativa evidenciando a sabedoria de Deus, tomando por base o texto do subsídio (anexo 1).
- A seguir, narrar a história intitulada A Confiança do cego utilizando as gravuras.  
- Após narrada a história, perguntar aos evangelizandos:
> O que vocês acham do engano de encaminhar o cego à lavoura de café?
> Foi bom ou ruim para ele? Por quê?
> Que benefícios ele recebeu de Deus através do engano cometido?
> Estas coisas são provas do amor de Deus pelo homem?
> Como podemos saber se Deus nos ama?
- Ouvir as repostas completando-as, se necessário.
- A seguir, dividir a turma em grupos e pedir-lhes que dramatizem a parte da história de que mais gostaram. Se desejarem, poderão dramatizá-la na íntegra.
- Orientar separadamente cada grupo.
- Solicitar aos grupos que façam suas apresentações.
- Comentar as apresentações e elogiar o desempenho dos grupos.
- Propor, em seguida, o jogo didático-recreativo Adivinhe o que é!! (anexo 4).
- Concluir a aula enfatizando que Deus ama a todos igualmente e a todos proporciona as mesmas oportunidades de progresso. Salientar que: “O Sentimento e a Beleza, a Sabedoria e a Arte são expressões dos seus atributos (...).” (Vinícius, Na Seara do Mestre, pg 194).


BIBLIOGRAFIA:
1 – Apostila FEB – 3º Ciclo – Módulo I – Espiritismo

terça-feira, 10 de abril de 2012

Provas da Existência de Deus - 26/02/2012

OBJETIVOS:
- Dizer por que acreditar na existência de Deus.
- Responder se Deus continua a criar.


CONTEÚDO:
- Deus é a causa primária de todas as coisas, a origem de tudo o que existe, a base sobre que repousa o edifício da criação.
- Do poder de uma inteligência se julga pelas suas obras. Não podendo nenhum ser humano criar o que a Natureza produz, a causa primária é, conseguintemente uma inteligência superior à humanidade. Quaisquer que sejam os prodígios que a inteligência humana tenha operado, ela própria tem uma causa e, quanto maior for o que opere, tanto maior há de ser a causa primária . Aquela inteligência superior é que é a causa primária de todas as coisas, seja qual for o nome que lhe dêem.
- A existência de Deus é, pois, uma realidade comprovada não só pela revelação como pela evidência material dos fatos- Notando a providência, a sabedoria, a harmonia que presidem a essas obras, reconhece o observador não haver nenhuma que não ultrapasse os limites da mais portentosa inteligência.
- Para crê-se em Deus, basta se lance o olhar sobre as obras da Criação. O Universo existe, logo tem uma causa. Duvidar da existência de Deus é negar que todo efeito tem uma causa e avançar que o nada pode fazer alguma coisa.
- Deus existe, não o enxergamos, mas ele existe e está presente em todas as coisas da criação.
DESENVOLVIMENTO DA AULA:
- Levar para a sala uma jarra transparente água, servir um pouco  para que cada evangelizando experimente.
- Levar um saco plástico transparente, para melhor visualização. Encher o saco com ar.
- Perguntar:
> Qual o sabor da água? Estava amarga?
> O que será que foi colocado no água?
> Como vocês sabem que é açúcar? Vocês estão vendo?
> O que tem dentro do balão?
> O ar possui cor? E forma?
> Vocês já viram Deus? Será que ele existe?
> Como vocês sentem a existência de Deus?
> Será que as coisas poderiam existir por acaso?
> Analisemos a harmonia do universo, haveria uma causa para tudo o que existe?
- Contar a História de Albert Einstein
Alemanha - Inicio do século 20
Durante uma conferência com vários universitários, um professor da Universidade de Berlim desafiou seus alunos com esta pergunta:
“Deus criou tudo o que existe?”
Um aluno respondeu valentemente:
“Sim, Ele criou.”
“Deus criou tudo?”
Perguntou novamente o professor.
“Sim senhor”, respondeu o jovem.
O professor respondeu,
“Se Deus criou tudo, então Deus fez o mal? Pois o mal existe, e partindo do preceito de que nossas obras são um reflexo de nós mesmos, então Deus é mau?”
O jovem ficou calado diante de tal resposta e o professor, feliz, se regozijava de ter provado mais uma vez que a fé era um mito.
Outro estudante levantou a mão e disse:
“Posso fazer uma pergunta, professor?”
“Lógico.” Foi a resposta do professor.
O jovem ficou de pé e perguntou:
“Professor, o frio existe?”
“Que pergunta é essa? Lógico que existe, ou por acaso você nunca sentiu frio?”
O rapaz respondeu:
“De fato, senhor, o frio não existe. Segundo as leis da Física, o que consideramos frio, na realidade é a ausência de calor. Todo corpo ou objeto é susceptível de estudo quando possui ou transmite energia, o calor é o que faz com que este corpo tenha ou transmita energia.
O zero absoluto é a ausência total e absoluta de calor, todos os corpos ficam inertes, incapazes de reagir, mas o frio não existe. Nós criamos essa definição para descrever como nos sentimos se não temos calor”
“E, existe a escuridão?”
Continuou o estudante.
O professor respondeu: “Existe.”
O estudante respondeu:
“Novamente comete um erro, senhor, a escuridão também não existe. A escuridão na realidade é a ausência de luz.
A luz pode-se estudar, a escuridão não!
Até existe o prisma de Nichols para decompor a luz branca nas várias cores de que está composta, com suas diferentes longitudes de ondas.
A escuridão não!
Um simples raio de luz atravessa as trevas e ilumina a superfície onde termina o raio de luz.
Como pode saber quão escuro está um espaço determinado? Com base na quantidade de luz presente nesse espaço, não é assim?
Escuridão é uma definição que o homem desenvolveu para descrever o que acontece quando não há luz presente”
Finalmente, o jovem perguntou ao professor:
“Senhor, o mal existe?”
O professor respondeu:
“Claro que sim, lógico que existe, como disse desde o começo, vemos estupros, crimes e violência no mundo todo, essas coisas são do mal.”
E o estudante respondeu:
“O mal não existe, senhor, pelo menos não existe por si mesmo. O mal é simplesmente a ausência do bem, é o mesmo dos casos anteriores, o mal é uma definição que o homem criou para descrever a ausência de Deus.
Deus não criou o mal.
Não é como a fé ou como o amor, que existem como existem o calor e a luz.
O mal é o resultado da humanidade não ter Deus presente em seus corações.
É como acontece com o frio quando não há calor, ou a escuridão quando não há luz.”
Por volta dos anos 1900, este jovem foi aplaudido de pé, e o professor apenas balançou a cabeça permanecendo calado…
Imediatamente o diretor dirigiu-se àquele jovem e perguntou qual era seu nome?

“ALBERT EINSTEIN.”
- Partindo das respostas dadas, desenvolver o conteúdo da aula, tendo por base os subsídios para o evangelizador.
- Propor a construção de quadrinhos com palitos de picolé, com figuras sobre a criação de Deus.


BIBLIOGRAFIA:
1 – Apostila FEB – 3º Ciclo – Módulo I – Formação dos Mundos












segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Formação dos Mundos - 12/02/2012

Objetivos:
- Conceituar Universo identificando-o como criação de Deus.
- Dizer por que os mundos foram criados.

Conteúdo:
> O Universo abrange a infinidade dos mundos que vemos e dos que não vemos, todos o seres animados e inanimados, todos os astros que se movem no espaço, assim como os fluidos que o enchem.
> O Universo foi criado, ou existe de toda a eternidade como DEUS? É fora de dúvida que ele não pode ter-se feito a si mesmo. Se existisse, como Deus, de toda a eternidade, não seria obra de Deus. Diz-nos a razão não ser possível que o Universo se tenha feito a si mesmo e que, não podendo também ser obra do acaso, há de ser obra de Deus.
> A casa do Pai é o Universo. As diferentes moradas são os mundos que circulam no espaço infinito e oferecem, aos Espíritos que neles encarnam, correspondentes ao adiantamento dos mesmos Espíritos.

Desenvolvimento da Aula:
Iniciamos a aula apresentando figuras do sistema solar e dos planetas e perguntamos:
> Quem sabe o que representa essa figura?
> O que vocês sabem sobre o sistema solar?
> Essa formação aconteceu por acaso?
> Quem é o responsável pela criação dos Mundos?

Ouvimos as respostas dos evangelizandos e fizemos um exposição dialogada.
A seguir as crianças pintaram o sistema solar:










Bibliografia:
1 - Apostila FEB - 3º Ciclo - Módulo I - Formação dos Mundos

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Elementos Gerais do Universo - 05/02/2012

OBJETIVOS:
- Conceituar Deus, Espírito e Matéria.
- Identificar os elementos Gerais do Universo como obra de Deus
- Dizer de que maneira o conhecimento de Deus e da sua criação pode influenciar em sua vida.


CONTEÚDO:

- Há então dois elementos gerais do Universo:  a matéria e o espírito? “ Sim e acima de tudo Deus, o criador, o Pai de todas as coisas. Deus, espírito e matéria  constituem o princípio de tudo o que existe, a trindade universal. Mas, ao elemento material se tem que juntar o fluido universal, que desempenha o papel intermediário entre o espírito e a matéria propriamente dita, por demais grosseira para que o espírito possa exercer ação sobre ela.”

- Que é espírito? : O princípio inteligente do Universo.

- Define-se geralmente a matéria como sendo – o que tem extensão – o que é capaz de nos impressionar os sentidos, o que é impenetrável. São exatas estas definições? “Do vosso ponto de vista, elas o são, porque não falais senão do que conheceis. Mas a matéria existe em estados que ignorais. Pode ser, por exemplo, tão estérea e sutil, que nenhuma impressão vos cause aos sentidos. Contudo, é sempre matéria.

- Que definição podeis dar da matéria? A matéria é o laço que prende o espírito, é o instrumento de que este se serve e sobre o qual, ao mesmo tempo, exerce sua ação. Deste ponto de visa, pode dizer-se que a matéria é o agente, o intermediário com o auxílio do qual e sobre o qual atua o espírito.

- Eu sou um espírito imortal, filho de Deus que é eterno. Deus me deu um corpo, para que eu possa aprender enquanto estiver aqui na Terra. Eu (espírito) preciso de um corpo para viver na Terra. E é através do corpo que o espírito age sobre a matéria. Existe matéria e e Espírito. Eu sou o espírito e meu corpo é a matéria.

DESENVOLVIMENTO DA AULA:

- Iniciar a aula colocando o cartaz o desenho do anexo 2 e, com base no anexo 1 (subsídios para o evangelizador) pedir que os alunos identifiquem o esquema.

- Após ouvir os comentários sobre o desenho, propor a atividade do Envelope. Distribuir pequenos envelopes, para que os evangelizandos escrevam o que sabem ou entendem por Deus, espírito e matéria (exemplo abaixo).

Dentro do envelope, que não deve ser aberto, está o seguinte texto:

Ø  Deus, é a inteligência suprema causa primária de todas as coisas

Ø  Espírito, é o princípio inteligente do Universo

Ø  Matéria, é o laço que prende o espírito , é o instrumento que o espírito que serve para exercer sua ação.

- Após as crianças terem respondido, mostrar para as crianças um balão murcho, com olhos, nariz e boca desenhada, representando um boneco. Perguntar se é possível brincar com ele murcho e o que é preciso fazer para que possamos brincar com ele?

-Nós vemos o ar que está no balão?

- E nosso corpo físico precisa do que para poder andar, falar, pular, etc...? Do espírito.

- Terminar dando um balão murcho para as crianças encherem e fazer o seu desenho (com os olhos, nariz e boa desenhada, representando um boneco).
BIBLIOGRAFIA:
1 – Apostila FEB – 3º Ciclo – Módulo I – Elementos Gerais do Universo
3 - http://lubeheraborde.blogspot.com/2011/03/elementos-gerais-do-universo-deus.html

 


quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Trabalho e Responsabilidade - 04/12/2011

Objetivos:
- Identificar no trabalho um instrumento de progresso para o Espírito
- Reconhecer que responsabilidade é o cumprimento do dever no lar, na rua, na escola e no trabalho.

Desenvolvimento da Aula:
- Iniciamos a aula estabelecendo uma conversa com as crianças sobre algumas profissões.
- Apresentamos ilustrações de revistas ilustrando alguns profissionais, estimulando os evangelizandos a emitirem suas opiniões sobre as profissões apresentadas. Mostramos a importância de cada uma delas, valorizando o trabalho de cada profissional e enfatizando a responsabilidade de todo trabalhador.



- Fizemos a narração da história Lenda Simbólica - Livro Idéias e Ilustrações - Espíritos Diversos - Chico Xavier.
Existe no folclore de várias nações do mundo antiga lenda que exprime
comumente a verdade de nossa vida.
Certo homem que pervagava, infeliz, padecendo intempérie e solidão, encontrou
valiosa pedra em que se refugiou, encantado.
A maneira de concha em posição vertical, o minúsculo penhasco protegia-o
contra as bagas de chuva, ofertando-lhe, ao mesmo tempo, o colo rijo sobre o qual vasta
porção de folhas secas lhe propiciava adequado ninho.
O atormentado viajor agarrou-se, contente, a semelhante habitação e, longe de
consagrar-se ao trabalho honesto para renová-la e engrandecê-la, confiou-se à
pedintaria.
Além, jornadeavam companheiros de Humanidade em provações mais aflitivas
que as dele, contudo, acreditava-se o mais infortunado de todos os seres e preferia
examiná-los através da inveja e da irritação.
Adiante, sorria a gleba luxuriosa, convidando-o à sementeira produtiva, no
entanto, ocultava as mãos nos andrajos que lhe cobriam a pele, alongando-as
simplesmente para esmolar.
Na imensidão do céu, cada manhã, surgia o Sol, como glorioso ministro da Luz
Divina, exortando-o ao labor digno, mas o desditoso admitia-se incapacitado e enfermo
de tal sorte, que não se atrevia a deixar a pedra protetora.
Ouvia de lábios benevolentes incessantes apelos à própria renovação, a fim de
exercitar-se na prática do bem, a favor de si mesmo, mas, extremamente cristalizado na
ociosidade e no desalento, replicava com evasivas, definindo-se como sofredor
irremediável, vomitando queixas ou disparando condenações.
Não podia trabalhar por faltarem-lhe recursos, não estudava por fugir-lhe o
dinheiro, não ajudava de modo algum a ninguém por ser pobre até à miserabilidade
completa, dizia entre sucessivas lamentações.
Rogava pão, suplicava remédio, mendigava socorro de todo gênero, acusando o
destino e insultando o próximo. . .
Por mais de meio século demorou-se na pedra muda e hospitaleira, até que a
morte lhe visitou os farrapos, arrebatando-o da carne às surpresas do seu reino.
Foi então que mãos operosas removeram o enorme calhau para que a higiene
retornasse à paisagem, encontrando sob a pequena rocha granítica um imenso tesouro
de moedas e jóias, suscetível de assegurar a evolução e o conforto de grande
comunidade.
O devoto da inércia experimentara desolação e necessidade, por toda a
existência, sobre um leito de inimaginável riqueza.
Assim somos quase todos nós, durante a reencarnação. .
Almas famintas de progresso e acrisolamento, colamo-nos ao grabato físico para
a aquisição de conhecimento e virtude, experiência e sublimação, mas, muito longe de
entender a nossa divina oportunidade, desertamos da luta e viajamos no mundo à feição
de mendigos caprichosos e descontentes, albergando amarguras e lágrimas, no culto
disfarçado da rebeldia.
E, olvidando nossos braços que podem agir para o bem, estendemo-los não para
dar e sim para recolher, pedindo, suplicando, retendo, reclamando e exigindo, até que
chega o momento em que a morte nos faz conhecer o tesouro que desprezamos.


- Após a narrativa, pedimos às crianças que comentasssem a história, analisando-a de acordo com o tema abordado.
-Para fixação do conteúdo brincamos do jogo didático O TESOURO. Em cada folha tinha uma profissão (o tesouro) coberta com números, as crianças escolhiam um número e este número tinha perguntas sobre o tema da aula, se fosse cumprida, tirávamos os números ate aparecer qual a profissão estava escondida.

Pofissão Coberta
Profissão descoberta


- Após o jogo, reforçamos o ensinamento de que o trabalho e responsabilidade são instrumentos do progresso do espírito.
- Após as crianças escreveram uma cartinha imaginando sua profissão quando adultos.


Fonte:
1 - Apostila FEB - 2º Ciclo de Infância - Módulo III - Conduta Espírita e Vivência Evangélica
2 - http://www.searadomestre.com.br/evangelizacao/

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Honestidade - 27/11/2011

Objetivos:
- Explicar o que é ser honesto.
- Dizer por que devemos cultivar a honestidade.

Desenvolvimento da Aula:
- Iniciamos a aula pedindo aos alunos que identificassem o tema da aula, tentando descobrir as letras que faltavam da palavra HONESTIDADE.
- Depois pedimos que nos contassem as experiências vividas na semana passada relacionadas à honestidade.
- Após contamos a história A HONESTIDADE SEMPRE VENCE.













- A seguir conversamos com as crianças sobre a honestidade e a importância de praticá-la.
- Para fixação do conteúdo brincamos de bingo intercalado com perguntas sobre a história e o tema da aula.

Fonte:
1 - Apostila FEB - 2º Ciclo - Módulo III - Conduta Espírita e Vivência Evangélica
2 - http://evangelizacao-infantil.blogspot.com/2011/04/pequenas-licoes-honestidade.html

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Perdão - 20/11/2011

Objetivos:

* Explicar o que é perdão.
* Reconhecer a importância de perdoar sempre o próximo.

Desenvolvimento da Aula:

* Iniciamos a aula colocando no quadro a palavra PERDÃO embaralhadas para que as crianças descobrissem o tema da aula.
* Aplicamos a atividade Fazendo Caretas, onde a cada sentimento falado (alegria, raiva, amor, etc), as crianças faziam as caretas correspondentes.
* Contamos a história A FAZENDINHA, onde as crianças participaram fazendo as "vozes" dos animais.

Era uma vez um fazendeiro que morava numa fazenda bem grande. Nela, ele criava vacas, galinhas, patos, porcos, cachorros e gatos. Todo dia quando ele acordava, a primeira coisa que fazia era alimentar seus bichinhos. Primeiro, dava ração aos cachorros e aos gatos, em seguida, ele ia ao galinheiro e jogava milho para as galinhas e por fim era a vez dos patos, porcos e vacas.
A paz e a tranquilidade reinavam naquela fazenda até que um dia os gatos, cansados de apanhar dos cachorros, fizeram uma reunião e decidiram convencer os patos, as galinhas e as vacas de que os cachorros deveriam ser expulsos da fazenda.
A reunião começou bastante tumultuada, pois falavam os patos, as galinhas, os porcos, os gatos e as vacas de uma vez só.  Não havia um entendimento e a confusão maior ocorreu quando o fazendeiro decidiu que os cachorros ficariam dormindo próximo da casa e os gatos seriam transferidos para o curral das vacas, pois causavam muito barulho.
Depois da reunião, cada bicho tomou uma direção; as vacas foram beber água, os patos, os porcos e as galinhas foram para o terreiro e os gatos foram dormir e tentar esquecer toda a confusão.No entanto, algo de surpreendente aconteceu...
Os cachorros, tristes porque foram os responsáveis pela desunião, resolveram pedir perdão aos gatos e procuraram, primeiramente, as vacas e relataram suas intenções, porém as vacas disseram que os gatos eram muito orgulhosos e não aceitariam o perdão.
Decididos a contribuir para o retorno da paz na fazenda, os cachorros procuraram então os porcos, mas esses disseram o mesmo e o aconselharam a aproveitar a estadia na casa.
Não satisfeitos, foram em seguida atrás das galinhas e patos, procurando ouvir seus conselhos. Foi então que os cachorros ficaram surpresos com a opinião desses bichos. Os patos e galinhas, ao contrário dos porcos e vacas, disseram que o perdão resolveria todo o conflito e traria harmonia para a bicharada.
Felizes os cachorros foram procurar os gatos e pediram perdão por todos os erros cometidos. Os gatos ficaram surpresos mas muito alegres pela atitude dos cachorros.
Assim, naquela noite, o curral se transformou numa grande festa, onde vacas, porcos, patos, galinhas, cachorros e gatos comemoravam a paz.
* Após conversamos com as crianças sobre a história, salientamos a importância do perdão e as influências positivas e negativas que recebem.

* Para fixar o conteúdo, pedimos que com as iniciais da palavra PERDÃO, escrevessem os sentimentos ou o que conseguimos quando perdoamos.
* Pedimos para desenharem carinhos de como nos sentimos quando perdoamos.

Abaixo o trabalho das crianças:










Fonte:
1 - Apostila FEB - 2º Ciclo - Módulo III - Conduta Espírita e Vivência Evangélica
2 - www.cvdee.org.br
3 - www.searadomestre.com.br/evangelizacao

Caridade - 13/11/11

Objetivos:

* Identificar a importância da prática da caridade em nossas vidas
* Explicar, com exemplos, como podemos praticar a caridade
* Identificar a pessoa caridosa

Desenvolvimento da Aula:

* Iniciamos a aula contando a história Socorro Tardio:

Era uma noite fria de inverno, dois amigos, Marcos e Antônio, saiam do cinema Cisne. Eles tinham assistido um filme muito legal, que falava sobre como podemos mudar o mundo para melhor, fazendo o bem, sendo caridoso. O nome do filme: A corrente do bem.
Andaram um pouco e viram, deitado na calçada, um homem. Ele estava todo encolhido, vestia pouca roupa e parecia estar doente e com frio.
Marcos, movido por um natural impulso de bondade, retirou o casaco de ~lã que vestia e foi em direção ao mendigo, com a firme intenção de o cobrir.
Antônio, porém, percebendo o que o amigo iria fazer, o deteve.
- Não faças isso, Marcos! De que adiantaria dar a esse miserável um casaco tão caro? Vamos até sua casa, pegar algumas roupas velhas, que você não usa mais e dar a ele, para aquecê-lo.
Marcos, dono do casaco caro, movido agora por sentimento egoísta, respondeu:
- Sim, tens razão. E tornou a vestir o casaco, indo em direção a sua casa.
Assim que chegaram ao luxuoso apartamento, tomaram um chá quente e reconfortante, em companhia dos pais de Marcos. Conversaram sobre o filme e sobre muitos outros assuntos, esquecendo da agonia do desconhecido tombado sob a calçada gelada.
No da seguinte, que era um domingo, Marcos despertou por volta de dez horas, e se lembrou do homem que passava frio.
Resolveu, então, retornar ao lugar em que estava o homem, levando algumas peças de roupas e um pouco de café quente com um sanduíche. Quando lá chegou, Marcos se deparou com o desconhecido já morto de frio e de fome, sendo removido pela polícia.
* Após conversamos com os evangelizandos sobre a história fazendo as perguntas abaixo:
- Por que Marcos desistiu de ajudar o homem na noite fria?
- Já pararam para pensar, algum dia, a respeito da caridade? É o amor em ação.
- Quem pode praticá-la? Todos
- Em que hora, quando e em que lugar devemos praticar a caridade?  Sempre que a oportunidade se apresentar.
- Quem é o primeiro que se beneficia com o bem? Quem o pratica.

* Explicamos os vários tipos de caridade:
- caridade material: doação de alimentos, roupas, dinheiro
- caridade mental: prece, vibrações, perdão sincero, coisas boas que desejamos uns aos outros
- caridade passiva: silêncio diante das ofensas, atenção diante de um desabafo de alguém que sofre
- gestual: atitudes, abraço, carinho, sorriso, aperto de mão, beijo fraternal.

* Após para fixação do conteúdo solicitamos as crianças que fizessem um cartaz com figuras que mostrassem os diversos tipos de caridade.
Abaixo alguns cartazes:





Fonte:
- Apostila FEB - 2º Ciclo - Módulo III - Conduta Espírita e Vivência Evangélica
www.searadomestre.com.br/evangelizacao/caridade

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Amor ao Próximo - 06/11/11

Objetivos:
* Emitir um conceito de amor ao próximo

Desenvolvimento da Aula:
* Iniciamos a aula colocando em um cartaz as seguintes perguntas:
- Quem é nosso próximo?
- Que temos de nós próprios para dar ao próximo?
*A seguir contamos as histórias: O negócio da Doação e A Moeda
 * A seguir conversamos sobre a história mostrando o verdadeiro sentido de amor ao próximo.
O negócio da Doação
O Professor Chaves, pioneiro da Doutrina Espírita, em Uberaba, Minas, foi procurado por prestigioso amigo do campo social, que lhe falou sem rodeios:
- Chaves, agora desejo doar mil reais para obras espíritas, entretanto, como você não desconhece, tenho aspirações políticas desde muito tempo.
O distinto educador, sumamente conhecido por sua virtuosa austeridade, guardava silêncio.
E o outro prosseguia:
- Já auxiliei construções espíritas numerosas, mas tudo sem resultado. Tenho apenas recebido ingratidões e mais ingratidões. É uma lástima. Em toda parte, mentiras e mentiras. Queria, desse modo....
- Queria o quê, meu amigo?
- Desejava a sua palavra empenhada, o apoio de seu prestígio diante dos espíritas, para que me garantissem o voto.
- Nada posso fazer - disse o professor.
- Que é isso? - Falou o amigo, com ar de censura - Você prometeu receber-me e atender ao meu problema.
- Pensei que o senhor estivesse tratando da caridade, mas o que francamente procura é a realização de um negócio - disse Chaves, imperturbável.
- Que idéia! - falou o visitante, desencantando. - Entrego mil reais, mil reais.... Que é caridade, então?
Humilde e simples, o professor explicou:
- Caridade é o amor de Deus no coração humano. E esse amor, meu amigo, conforme nos ensina o Espiritismo, não tem preço. Onde é que o senhor já viu alguém paga a luz do Sol, a benção do ar, o tesouro do verdadeiro amor ou o espetáculo do céu estrelado?...
- Mas Chaves - disse o outro - isso é muita filosofia... o que eu desejo e fazer uma dádiva... Para vocês espíritas, o que vem a ser uma dádiva?
E o educador respondeu, sereno:
- Dádiva é o bem que a gente faz sem esperar recompensa de coisa alguma (...)

A MOEDA

Quando criança, certo dia, estando na loja de meu pai, fui interpelado por um mendigo que pedia esmola. Notando os trajes andrajosos do homem, mais que depressa corri à gaveta do balcão e retirei uma moeda. que fui entregar, muito alegremente ao pedinte.
Meu pai assistiu a tudo, porém nada me disse, continuando, calmamente, a atender à sua freguesia. Não muito tempo se passou e uma pobre mulher apareceu, fazendo a mesma solicitação. Não hesitei e corri à gaveta, porém antes que a abrisse, meu ai embargou o meu gesto. E disse muito naturalmente.
- Onde está o cofre onde você guarda as moedinhas que lhe sobram?
- Aqui mesmo, na gaveta da sua escrivaninha.
- Então, filho, vá buscá-la.
Eu trouxe o cobre e papai pediu que o abrisse. Obedeci.
- Agora, filho você vai escolher uma moedinha igual àquela que ia dar...
Fiz o que me mandava, muito surpreso. Quando a mulher se retirou, papai me explicou:
- Filho, o verdadeiro óbulo, o que agrada a Deus é somente aquele que provém do que é verdadeiramente nosso. Você agiu certo da primeira vez, só que não deu o que era seu. É dando que recebemos, mas só recebemos da Misericórdia Divina quando damos o que temos. Compreendeu?
Sim, eu compreendera. Ele arrematou dizendo:
- Você já ouviu as pessoas comentando façanhas alheias e dizendo que a cortesia foi feita com o chapéu alheio? É isso. Eu lhe peço que só use o seu chapéu. E tudo estará certo.
Nunca mais esqueci o episódio, pois foi assim que aprendi o verdadeiro sentido do ato de dar. A lição permaneceu em mim por toda a vida e tem me ajudado a realizar uma caridade mais autêntica e mais coerente.


* Para fixação do conteúdo brincamos de Passa ou Repassa. Dividimos a turma em dois grupos (por sorteio), e na vez de cada grupo, abriam um envelope onde continha uma pergunta e a pontuação da mesma.

Fonte:
1 - Apostila FEB - 2º Ciclo - Módulo III - Conduta Espírita e Vivência Evangélica